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quarta-feira, 14 de julho de 2010

Falso apóstolo Paulo

Os Apóstolos são os discípulos mais famosos de Jesus. Há uma certa controvérsia à volta dos seus nomes, mas aceita-se geralmente que eram Pedro, João, Tiago (Maior), Tomé, Simão, André, Filipe, Tiago (Menor), Mateus, Bartolomeu, Judas Tadeu e Judas Iscariote. Isto de serem doze é bastante significativo. Doze tribos de Israel, um Apóstolo para cada uma. O próprio Jesus falava de doze tronos no Céu, um para cada Apóstolo que ele escolheu.

Quando Jesus morreu e Judas se suicidou, os Apóstolos viram-se numa situação delicada: sem Mestre e sem um dos Doze. Percebiam que o número doze era importante, por isso trataram de escolher um substituto para Judas, impondo um critério de selecção: o escolhido devia ter seguido Jesus desde o dia do seu baptismo até à sua morte (Actos 1, 21-22). Nomearam então dois homens: José, chamado Barsabás, o Justo e Matias. A decisão final foi deixada ao Espírito Santo: tiraram à sorte e a sorte coube a Matias. Matias é portanto, décimo-segundo Apóstolo que veio substituir Judas Iscariote.

E que é feito de Paulo, "o maior de todos os Apóstolos"? Pois é. A História dos Apóstolos de Jesus não tem espaço para ele. Se deixarmos de lado as presuposições e analisarmos os factos, torna-se quase impossível entender como é que ainda hoje se junta Apóstolo e Paulo. Ou Santo e Paulo.

Apesar de não ter sido nomeado por Jesus, nem cumprir os requisitos posteriormente impostos por Pedro, Paulo apresentava-se sempre como sendo um Apóstolo. É pertinente recordar aqui algo que Jesus disse: "Se eu testifico de mim mesmo, o meu testemunho não é verdadeiro." (João 5, 31) E na verdade, para além de Paulo há apenas uma outra pessoa que lhe atribui o título de Apóstolo: Lucas, autor de Actos dos Apóstolos. Mas Lucas era um discípulo de Paulo, logo não é surpresa que trate o seu professor pelo título que este prefere.

Paulo era um homem inteligente. Sabia que os argumentos de autoridade contam, e por isso acompanha sempre a sua apresentação pela autoridade de Deus (algo do estilo "apóstolo não pelos homens mas por Jesus Cristo"). Se "Deus" lhe deu uma missão através de uma visão (uma visão bastante questionável, por sinal, já que nem o próprio Paulo a relata de maneira coerente) quem o pode desafiar? Mas ao contrário da visão, que só Paulo teve, as palavras de Jesus foram ouvidas por muita gente. Todos os que o ouviam sabiam quem eram os Doze Apóstolos.

Paulo chega mesmo a utilizar Escrituras, aplicando antigas profecias a ele próprio, nomeadamente Isaías 49, 6: "também te dei para luz dos gentios, para seres a minha salvação até à extremidade da terra." (Actos 13, 47-49) O problema com esta profecia é que se aplicava apenas a Isaías. Não a Paulo.

Portanto, até agora Paulo tem uma questionável missão "divina" e uma falsa profecia. Que mais? Ah, sim. O grande ego e a auto-adoração. Paulo achava-se, de facto, superior aos outros Apóstolos (os verdadeiros). Chega mesmo a dizer que "trabalhou muito mais do que eles" (1 Coríntios 15, 10), e fala de Tiago, Pedro e João dizendo que "pareciam ser as colunas", mas que a ele nada lhe acrescentam (Gálatas 2, 6-9). Não há em todo o Novo Testamento nenhum autor que use a palavra "eu" com tanta frequência como Paulo.

Mas a derradeira prova da falsidade deste "Apóstolo" vem de João, ou melhor de Jesus através de João. João escreveu o Apocalipse. A data exacta não se sabe, mas é bastante provável que tenha sido escrito durante a "missão" de Paulo. Se Paulo era de facto um grande Apóstolo, não há nenhuma palavra sobre a sua grandeza nesta Revelação. Há contudo, uma referência ao seu trabalho.

Logo no primeiro capítulo a aparição de Jesus diz a João que escreva o que vê num livro e o envie às sete igrejas na Ásia. Prossegue então com uma mensagem para cada uma das Igrejas. A mais relevante para o caso é a primeira, para a de Éfeso. Diz o seguinte:

"Conheço as tuas obras, o teu trabalho, e a tua paciência, e que não podes sofrer os maus; e puseste à prova os que dizem ser apóstolos, e o não são, e tu os achaste mentirosos. E sofreste, e tens paciência; e trabalhaste pelo meu nome, e não te cansaste. [...] Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas." (Apocalipse 2, 2-7)

Tem-se conhecimento apenas de uma pessoa que se dirigiu à Igreja de Éfeso dizendo ser Apóstolo:

"Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, aos santos que estão em Éfeso, e fiéis em Cristo Jesus" (Efésios 1, 1)

Como se isto não bastasse, existe também este pequeno desabafo de Paulo ao seu amigo Timóteo:

"Bem sabes isto, que os que estão na Asia todos se apartaram de mim." (2 Timóteo 1, 15)

E onde é Éfeso? Na Ásia.

Também Lucas fala sobre a dificuldade de aceitação que Paulo encontrou em Éfeso. No capítulo 19 do livro dos Actos dos Apóstolos relata o sucedido. Paulo persuadiu alguns dos homens (doze, de acordo com Lucas) a deixarem o baptismo de João (convém lembrar que Jesus procurou o baptismo de João) e deu-lhes um outro baptismo "em nome de Jesus Cristo". Ensinou ali durante alguns meses, mas a maioria das pessoas rejeitaram os seus ensinamentos e falavam contra eles em público. (Actos 19, 1-9)

Então o que temos aqui? Paulo disse, "sou um Apóstolo, este é o Evangelho". A Igreja de Éfeso disse-lhe, "vai-te embora". E João, Apóstolo de Jesus, disse-lhes, "muito bem! é assim mesmo!"

Falso apóstolo Paulo

Paulo era um falso Apóstolo, mas um verdadeiro patife. Fazer passar-se por um dos Doze escolhidos não foi a sua primeira obra contra Jesus. Como se sabe, e como o próprio Paulo diz em várias das suas cartas, em tom de orgulho, por vezes, antes da sua "conversão", Paulo, chamado Saulo na altura, era o maior perseguidor dos seguidores de Jesus. Esteve, inclusive, directamente envolvido no primeiro martírio, de Estêvão.

Há um outro episódio de perseguição que não se encontra relatado na Bíblia, mas sim numa carta de Pedro que faz parte do Novo Testamento Essénio. Tiago, um dos Apóstolos mais importantes, a par de Pedro e João, encontrava-se no Templo a convite dos líderes judeus, para discursarem. Primeiro falou o sacerdote, e depois Tiago tomou a palavra e falou-lhes sobre Jesus e os seus ensinamentos. Tudo o que dizia surpreendia os que o ouviam, por ser uma doutrina tão inovadora. As palavras de Tiago foram convincentes e muitos se converteram. Menos um, que se encontrava no auditório. Paulo.

Quando Tiago se calou, foi a vez de Paulo falar e proferir palavras inteligentes, mas cheias de raiva. Paulo era uma fera, e conseguiu virá-los contra Tiago e os discípulos que ali estavam, gerando-se um motim em que dezenas foram assassinados. Paulo dirigiu os seus esforços pessoais a Tiago, atirando-o do cimo das escadas. Julgando-o morto, foi se embora e deixou-o ali.

Por sorte, Tiago não morreu. Mas Paulo não desistiu e continuou a sua perseguição, falando contra Jesus, os seus seguidores e a sua doutrina sempre que podia. Para ele, tudo aquilo era uma abominação.

Mas o que é certo é que os Apóstolos eram bem sucedidos, e o núcleo de seguidores aumentava de dia para dia. A clara oposição violenta de Paulo não estava a funcionar, por isso estava na altura de pôr em prática o plano B: se não os podes vencer, junta-te a eles... e destrói-os por dentro.

Aqui entra a fantástica "conversão" na Estrada para Damasco. Paulo diz ter tido uma visão de Jesus, que lhe perguntou, "porque me persegues?" E supostamente nesta altura, Paulo emendou os seus erros e tornou-se "apóstolo". Mas como costumam dizer, mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo. Primeiro porque os mentirosos têm tendência a dizer "não estou a mentir", o que Paulo faz constantemente (Gálatas 1, 20 por exemplo: "Ora, acerca do que vos escrevo, eis que diante de Deus testifico que não minto!")

Outro sinal de uma mentira é que a história nunca se mantém. De cada vez que a conversão é relatada, os pormenores mudam (Actos 9, 3-19; Actos 22, 6-15; Actos 26, 2-19). Até mesmo o que se passou depois é incerto, já que é relatado de uma maneira num lado (Actos 9, 19-27) e doutra noutro (Gálatas 1 e 2).

Ao que parece, os Apóstolos tiveram algumas dificuldades com esta mudança de Paulo. Primeiro, duvidaram e tiveram medo da sua aproximação. Depois, aceitaram. E quando viram que Paulo não estava interessado em seguir o que Jesus disse, renegaram-no.

João falou indirectamente de Paulo, não só no Apocalipse, mas também nas suas cartas. João tinha o hábito de não referir certas pessoas pelo nome, mas sim por títulos ou por acções. Já no Evangelho, há um "discípulo que Jesus amava", interpretado pela tradição mais ortodoxa como sendo o próprio João, ou segundo outras interpretações, Maria Madalena.

João avisa a respeito de "falsos profetas", e enumera algumas das suas características: não seguem os Apóstolos (1 João 4, 6), ensinam doutrinas contrárias, nomeadamente que Jesus não tinha um corpo inteiramente humano (1 João 4, 2), fizeram parte do grupo (de discípulos) mas afastaram-se (2 João 2, 19), e não cumprem os ensinamentos de Jesus ( 2 João 1, 9).

Tudo isto se aplica a Paulo. Se Paulo se "converteu" e foi falar com os Apóstolos, é evidente que depois se separou deles. O próprio o diz, que se separou e foi sozinho pregar aos gentios (Gálatas 2, 9). Também sabemos que Paulo não achava que os Apóstolos fossem grande coisa, apenas "pareciam ser pilares", mas a ele "não lhe acrescentavam nada". Não só não os ouvia, como chegou a confrontar Pedro publicamente sobre as suas acções, condenando-as (Gálatas 2, 11).

Paulo ensinava coisas contrárias à doutrina ensinada pelos Apóstolos. No que toca à humanidade de Jesus, Paulo dizia que Jesus tinha sido enviado na "aparência de carne humana" (Romanos 8, 3). Os Apóstolos por seu lado diziam que Jesus era inteiramente humano. E quanto a seguir os ensinamentos de Jesus, isso era coisa que não interessava a Paulo. Aliás, se nos guiássemos por Paulo apenas, nunca saberíamos nada do que Jesus disse ou fez, porque Paulo nunca fala sobre isso. Apenas ensina as suas próprias ideias e considerações.

Pela segunda vez temos de João a confirmação que Paulo não vinha da parte de Jesus (Apocalipse e cartas). Mas apesar das advertências dos Apóstolos, Paulo conseguiu o que queria. O seu séquito cresceu, o que não é surpreendente, já que o seu "evangelho" é bem mais fácil e conveniente do que a Mensagem de Jesus. E assim, a verdadeira doutrina foi obscurecida. Quando o evangelho de Paulo chegou a Roma, Paulo atingiu o auge da sua carreira. Foi a sua melhor jogada. E até aos dias de hoje, Cristianismo é apenas o nome que se dá à religião que Paulo criou. Um nome mais apropriado seria Paulinismo, porque de Cristo há nela muito pouco.

Pedro e Paulo eram amigos?

Segundo a tradição da igreja católica, Pedro e Paulo eram grandes amigos. São representados como sendo os melhores amigos em Cristo. Mas... não era bem assim.

A primeira prova que temos vem do próprio Paulo, que desprezava as palavras e acções de Pedro, falando contra ele em público (Gálatas 2, 11-14). Por raciocínio lógico deduzimos que Pedro não podia concordar com Paulo. Sendo um dos Doze, esteve com Jesus e sabia qual era a verdadeira doutrina dele (ou seja, diferente da de Paulo).

Quando confrontados com este argumento, cristãos conhecedores da Bíblia não perdem tempo a citar a segunda carta de Pedro, capítulo 3, versículos 15 e 16: "Escreveu-nos também o nosso caríssimo irmão Paulo, segundo a sabedoria que lhe foi concedida. E assim fala em todas as Cartas em que trata destes temas; há nelas alguns temas difíceis, que os ignorantes e pouco firmes deturpam - como fazem às restantes Escrituras - para a sua própria perdição."

Ora, há algumas coisas que podemos dizer sobre esta passagem. Primeiro que Paulo tinha de facto, muitos inimigos que analizavam as suas cartas ("distorcem") e que "Pedro" considerava as cartas de Paulo "Escritura". E se assim era, então aqui está a prova que Paulo e os Apóstolos até se davam bem e que Paulo vinha da parte de Jesus. Se isto é verdade então andei aqui a perder tempo com tantos posts a desmascarar Paulo.

Claro que as coisas não são tão simples.

Douglas del Tondo no seu livro Jesus Words Only faz uma breve história do canon bíblico. Um pormenor interessante que vemos nesta cronologia é que a segunda carta de Pedro teve bastantes problemas em ser aceite. Ao fim de várias décadas foi integrada no canon, e novamente rejeitada alguns anos mais tarde, até que finalmente passou a fazer parta da Bíblia tal como a conhecemos hoje. Esta constante rejeição é suficiente para levantar algumas suspeitas. E de facto, muitos estudiosos concordam que 2 Pedro é uma pseudo-epístola, não escrita por Pedro, o Apóstolo.

Há também uma boa parte de estudiosos que pensa que estes versículos onde Paulo é referido são uma inserção (feita, nada mais nada menos que pelos fiéis discípulos de Paulo - nada de novo, é apenas mais uma táctica desonesta como todas as outras). E, efectivamente, lendo o texto em contexto, a menção a Paulo parece um pouco descabida. Mais, retirando os dois versículos, a carta continua a fazer perfeito sentido.

Na minha opinião, as duas coisas podem ser verdade. Talvez 2 Pedro seja uma fabricação, e se é, então não interessa se faz ou não referência a Paulo, ou se essa referência é uma inserção posterior ou não - é falsa e acabou. Mas se é de facto uma carta autêntica de Pedro, então os versículos são definitivamente uma inserção. Pedro jamais apoiaria Paulo.

Seja como for, é curioso olhar para um outro livro bíblico: o Evangelho de João. Os últimos capítulos, que falam dos episódios pós-ressureição, também levantam algumas suspeitas de inserção posterior. Se tal aconteceu, então não duvido que foi obra de João e os seus seguidores, eternos defensores de Jesus. Caso não sejam uma inserção, contêm, para quem acredita nestas coisas, uma profecia bastante relevante.

Pedro é sempre retractado como o discípulo com alguns problemas em manter-se fiel às suas convicções. Não foi ele que negou Jesus três vezes no momento mais difícil? Numa clara referência a este momento de fraqueza, Jesus ressuscitado pergunta a Pedro três vezes se o ama e se é seu amigo. Relembremos o que Jesus entende por amigo: "Vós sois meus amigos, se fizerdes o que Eu vos mando." (João 15, 14)

Cada vez que Pedro diz que sim, que é muito seu amigo, Jesus pede-lhe que apascente as suas ovelhas, ou seja que espalhe a sua mensagem. E depois diz o seguinte:

"Em verdade te digo: quando eras mais novo, tu mesmo atavas o cinto e ias para onde querias; mas, quando fores velho, estenderás as mãos e outro te há-de atar o cinto e levar para onde não queres." (João 21, 18)

Interpreta-se normalmente este "estender as mãos" como sendo uma referência martírio de Pedro. Eu acho que pode ser uma maneira de dizer "pregar". Mas quem é o "outro" que ata Pedro e o leva para onde ele não quer ir? Conhecendo o estilo de João, este é mais um puzzle, uma referência indirecta a alguém... E quem? Paulo, who else? Paulo, o falso apóstolo que de modo nenhum era amigo de Jesus, pois não fazia o que ele tinha ensinado, e pregava uma outra doutrina. Se Pedro era amigo de Paulo então não podia ser amigo de Jesus também. Já dizia Jesus, nenhum homem pode servir dois senhores... (Mateus 6, 24) Então Pedro era amigo de quem? De Paulo, tal como está na carta que Pedro não escreveu? Ou de Jesus, tal como está escrito no Evangelho e como o próprio Pedro disse? Não me parece haver aqui grande dúvida, sinceramente.

Até aos dias de hoje, Pedro é o único Apóstolo que se diz ter tido alguma relação de proximidade com Paulo. Se a falsa carta de Pedro, com a inserção referente a Paulo, já estava em circulação na altura em que este bocado do Evangelho foi escrito, não me espanta nada encontrar esta referência feita por João: Paulo estava a tentar levar Pedro para o seu lado e João tinha que impedir a vitória do falso apóstolo. Não é nada que João não tenha feito noutros textos (Apocalipse e Cartas).

Ainda neste último capítulo do Evangelho de João há mais uma coisa interessante. Imediatamente depois de profetizar sobre o futuro de Pedro, Jesus diz-lhe: "Segue-me!" E mais adiante, torna a dizer: "Tu, segue-me!"

Jesus parecia preocupado com os caminhos de Pedro... Talvez estas sejam palavras importantes. Segue-me. Jesus disse-o mais que uma vez durante o Evangelho: "Segue-me."

Trabalho de casa: comparar com Filipenses 3, 17, onde Paulo escreveu: "Sede todos meus imitadores."

Apóstolo Paulo

Segundo este, a Salvação, a entrada no Reino de Deus, consegue-se através da Fé, e não dos "frutos". Ouvir e pôr em prática os ensinamentos de Jesus não é um requisito obrigatório para "acertar contas com Deus", porque, de acordo com o "evangelho" de Paulo, apenas a verdadeira Fé pode salvar um homem. Isto o diz Paulo em diversas ocasiões:


•"Pois estamos convencidos que é pela fé que o homem é justificado, independentemente das obras da lei." (Romanos 3, 28)
•"Porque é pela graça que estais salvos, por meio da fé. E isto [...] não vem das obras. (Efésios 2, 8-9)
•"Ele salvou-nos, não em virtude das obras de justiça que tivéssemos praticado, mas da sua misericórdia [...] a fim de que pela graça, nos tornemos herdeiros da vida eterna." (Tito 3, 5-7)
Paulo torna a reforçar esta ideia em Romanos 4, 6 e 2 Timóteo 1, 9. Porque era ele tão insistente neste assunto? Se toda a vida de Jesus foi ensinada a ensinar e a incentivar a cumprir os ensinamentos, será que não terão alguma importância? De acordo com Paulo, não, não têm. Aliás, Paulo nunca os cita - é essa a importância que lhes dá. Exaltando a Fé sem Obras, Paulo vira Jesus do avesso, obscurecendo o âmago da sua Mensagem - "sede perfeitos" - e substituindo-os com um novo lema: sede beatos. As duas doutrinas são radicalmente opostas. Cristo e Anticristo.

Evidentemente, os verdadeiros Apóstolos faziam o seu melhor e falavam publicamente contra Paulo. Foi o que fez Tiago, irmão, amigo e Apóstolo de Jesus, na sua epístola, respondendo directamente aos devaneios hereges de Paulo.


Queres tu saber, ó homem insensato, como é que a fé sem obras é estéril? Vedes, pois, como o homem fica justificado pelas obras e não somente pela fé. Assim como o corpo sem alma está morto, assim também a fé sem obras está morta.

(Tiago 2, 20-26)

Apesar de Tiago nunca usar o nome de Paulo na sua carta, é evidente que esta é uma resposta à carta aos Romanos. Se tiverem por aí uma Bíblia comparem as passagens Romanos 3, 28 e Tiago 2, 24. Não só é a estrutura frásica idêntica como as palavras (no grego, apesar de diferirem em algumas traduções modernas) usadas por ambos são exactamente as mesmas. Tiago usa até o mesmo exemplo que Paulo, citando o mesmo versículo sobre a salvação de Abraão, mas dando uma explicação exactamente oposta à de Paulo.


É que, se Abraão foi justificado por causa das obras, tem motivo para se poder gloriar, mas não diante de Deus. [...] Àquele, porém, que não realiza qualquer obra, mas acredita naquele que justifica o ímpio, a esse a sua fé é-lhe atribuída como justiça.

(Romanos 4, 1-5)


Não foi porventura pelas obras que Abraão, nosso pai, foi justificado?

(Tiago 2, 21-23)



É mais um caso em que temos de escolher confiar em Paulo ou num dos Apóstolos. Fé, como disse Paulo, ou Obras, como defendia Tiago (e Jesus)?


Nem todos os que me dizem "Senhor, Senhor" entrarão no Reino do Céu.

Jesus
(Mateus 7, 21)

Paulo e suas heresias

Paulo afirma que as mulheres têm um "uso natural". Ou seja, servem para se deitarem com os seus maridos. Esta é uma afirmação simplesmente inaceitável. A mulher não foi feita para o homem se servir dela. Mas Paulo gostava de dizer o contrário. E dizia mais:


Vós, mulheres, estai sujeitas a vossos próprios maridos, como convém no Senhor
(Colossenses 3, 18 e também Éfesos 5, 22-24)

As vossas mulheres estejam caladas nas igrejas; porque não lhes é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei. E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos; porque é vergonhoso que as mulheres falem na igreja.
(1 Corintios 14, 34-35)

Mas Jesus via as mulheres de uma outra forma. Eram alvo da sua atenção e compaixão inúmeras vezes. E, evidentemente, considerava-as dignas dos seus ensinamentos. Ao contrário do que era hábito na altura, Jesus gostava de ter mulheres na sua audiência (Maria e Marta).

A conversa mais longa que Jesus teve com alguém foi com uma mulher: a samaritana que encontrou junto do poço. E foi precisamente essa mulher que trouxe toda a sua aldeia à Mensagem de Jesus. Como se compara isto com os ensinamentos de Paulo que a mulher não é importante na igreja?

Temos outras provas de que Jesus considerava as mulheres iguais aos homens. Quando foi criticado por ajudar uma mulher inválida. Jesus defendeu-se, dizendo que ela era uma Filha de Abraão, ou seja da mesma proveniência e logo, igual. São várias vezes mencionadas nos Evangelhos as mulheres que seguiam Jesus com os Apóstolos. Elas ajudavam o grupo financeiramente, e renunciavam às mesmas coisas a que todos os outros discípulos. Os discípulos eram, portanto, iguais, homens e mulheres.

Paulo reflectia esta posição nas suas cartas? Não.

Paulo era também adepto da escravatura. As suas palavras foram muitas vezes evocadas para justificar a escravatura e contra-argumentar a abolição.


Exorta os servos a que se sujeitem a seus senhores, e em tudo agradem, não contradizendo.
(Tito 2, 9-10; e também Efésios 6, 5)

Jesus, porém, dizia "trata os outros como queres ser tratado". E há que ter em conta também que Jesus era Nazareno (Essénio), e que este povo foi o primeiro de que se tem registo a condenar e abolir a escravatura .

Há outras diferenças evidentes entre as palavras de Jesus e de Paulo. Três exemplos:

Se nós vos semeamos as coisas espirituais, será muito que de vós recolhamos as materiais? Se outros participam deste poder sobre vós, por que não, e mais justamente, nós?
Paulo (1 Cor 9, 11-12)

E, indo, pregai, dizendo: É chegado o reino dos céus. De graça recebestes, de graça dai.
Jesus (Mateus 10, 7-8)


Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê.
Paulo (Romanos 10, 4)

Não cuideis que vim destruir a lei.
Jesus (Mateus 5, 17-18)


Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas.
Paulo (Efésios 1, 7)

Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas.
Jesus (Mateus 6, 14-15)


E tantas outras, que se as fosse enumerar todas escrevia um livro não um post. Os livros já estão escritos, e estiveram escritos 2000 anos. Leiam-nos e tirem as vossas próprias conclusões. Quem era Paulo? Apóstolo ou Anticristo?

Seria Paulo um falso apóstolo?

Os Apóstolos são os discípulos mais famosos de Jesus. Há uma certa controvérsia à volta dos seus nomes, mas aceita-se geralmente que eram Pedro, João, Tiago (Maior), Tomé, Simão, André, Filipe, Tiago (Menor), Mateus, Bartolomeu, Judas Tadeu e Judas Iscariote. Isto de serem doze é bastante significativo. Doze tribos de Israel, um Apóstolo para cada uma. O próprio Jesus falava de doze tronos no Céu, um para cada Apóstolo que ele escolheu.

Quando Jesus morreu e Judas se suicidou, os Apóstolos viram-se numa situação delicada: sem Mestre e sem um dos Doze. Percebiam que o número doze era importante, por isso trataram de escolher um substituto para Judas, impondo um critério de selecção: o escolhido devia ter seguido Jesus desde o dia do seu baptismo até à sua morte (Actos 1, 21-22). Nomearam então dois homens: José, chamado Barsabás, o Justo e Matias. A decisão final foi deixada ao Espírito Santo: tiraram à sorte e a sorte coube a Matias. Matias é portanto, décimo-segundo Apóstolo que veio substituir Judas Iscariote.

E que é feito de Paulo, "o maior de todos os Apóstolos"? Pois é. A História dos Apóstolos de Jesus não tem espaço para ele. Se deixarmos de lado as presuposições e analisarmos os factos, torna-se quase impossível entender como é que ainda hoje se junta Apóstolo e Paulo. Ou Santo e Paulo.

Apesar de não ter sido nomeado por Jesus, nem cumprir os requisitos posteriormente impostos por Pedro, Paulo apresentava-se sempre como sendo um Apóstolo. É pertinente recordar aqui algo que Jesus disse: "Se eu testifico de mim mesmo, o meu testemunho não é verdadeiro." (João 5, 31) E na verdade, para além de Paulo há apenas uma outra pessoa que lhe atribui o título de Apóstolo: Lucas, autor de Actos dos Apóstolos. Mas Lucas era um discípulo de Paulo, logo não é surpresa que trate o seu professor pelo título que este prefere.

Paulo era um homem inteligente. Sabia que os argumentos de autoridade contam, e por isso acompanha sempre a sua apresentação pela autoridade de Deus (algo do estilo "apóstolo não pelos homens mas por Jesus Cristo"). Se "Deus" lhe deu uma missão através de uma visão (uma visão bastante questionável, por sinal, já que nem o próprio Paulo a relata de maneira coerente) quem o pode desafiar? Mas ao contrário da visão, que só Paulo teve, as palavras de Jesus foram ouvidas por muita gente. Todos os que o ouviam sabiam quem eram os Doze Apóstolos.

Paulo chega mesmo a utilizar Escrituras, aplicando antigas profecias a ele próprio, nomeadamente Isaías 49, 6: "também te dei para luz dos gentios, para seres a minha salvação até à extremidade da terra." (Actos 13, 47-49) O problema com esta profecia é que se aplicava apenas a Isaías. Não a Paulo.

Portanto, até agora Paulo tem uma questionável missão "divina" e uma falsa profecia. Que mais? Ah, sim. O grande ego e a auto-adoração. Paulo achava-se, de facto, superior aos outros Apóstolos (os verdadeiros). Chega mesmo a dizer que "trabalhou muito mais do que eles" (1 Coríntios 15, 10), e fala de Tiago, Pedro e João dizendo que "pareciam ser as colunas", mas que a ele nada lhe acrescentam (Gálatas 2, 6-9). Não há em todo o Novo Testamento nenhum autor que use a palavra "eu" com tanta frequência como Paulo.

Mas a derradeira prova da falsidade deste "Apóstolo" vem de João, ou melhor de Jesus através de João. João escreveu o Apocalipse. A data exacta não se sabe, mas é bastante provável que tenha sido escrito durante a "missão" de Paulo. Se Paulo era de facto um grande Apóstolo, não há nenhuma palavra sobre a sua grandeza nesta Revelação. Há contudo, uma referência ao seu trabalho.

Logo no primeiro capítulo a aparição de Jesus diz a João que escreva o que vê num livro e o envie às sete igrejas na Ásia. Prossegue então com uma mensagem para cada uma das Igrejas. A mais relevante para o caso é a primeira, para a de Éfeso. Diz o seguinte:

"Conheço as tuas obras, o teu trabalho, e a tua paciência, e que não podes sofrer os maus; e puseste à prova os que dizem ser apóstolos, e o não são, e tu os achaste mentirosos. E sofreste, e tens paciência; e trabalhaste pelo meu nome, e não te cansaste. [...] Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas." (Apocalipse 2, 2-7)

Tem-se conhecimento apenas de uma pessoa que se dirigiu à Igreja de Éfeso dizendo ser Apóstolo:

"Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, aos santos que estão em Éfeso, e fiéis em Cristo Jesus" (Efésios 1, 1)

Como se isto não bastasse, existe também este pequeno desabafo de Paulo ao seu amigo Timóteo:

"Bem sabes isto, que os que estão na Asia todos se apartaram de mim." (2 Timóteo 1, 15)

E onde é Éfeso? Na Ásia.

Também Lucas fala sobre a dificuldade de aceitação que Paulo encontrou em Éfeso. No capítulo 19 do livro dos Actos dos Apóstolos relata o sucedido. Paulo persuadiu alguns dos homens (doze, de acordo com Lucas) a deixarem o baptismo de João (convém lembrar que Jesus procurou o baptismo de João) e deu-lhes um outro baptismo "em nome de Jesus Cristo". Ensinou ali durante alguns meses, mas a maioria das pessoas rejeitaram os seus ensinamentos e falavam contra eles em público. (Actos 19, 1-9)

Então o que temos aqui? Paulo disse, "sou um Apóstolo, este é o Evangelho". A Igreja de Éfeso disse-lhe, "vai-te embora". E João, Apóstolo de Jesus, disse-lhes, "muito bem! é assim mesmo!"

Paulo de Tarso foi um apóstolo de Jesus Cristo?

PAULO DE TARSO FOI UM APÓSTOLO DE JESUS CRISTO?



Paulo de Tarso se intitulava apóstolo de Jesus Cristo.



No entanto, Paulo de Tarso não é um dos doze apóstolos escolhidos por Jesus Cristo.



Em Mateus 10:2-4 está a lista dos doze apóstolos de Jesus Cristo, e Paulo de Tarso não consta naquela lista.



Portanto, Paulo de Tarso não é um apóstolo de Jesus Cristo.

Está escrito em Mateus 5:17-19 que Jesus Cristo disse que não veio abolir a Lei de Deus (Torá), e que nenhum mandamento da Lei de Deus jamais será abolido, e que devemos obedecer a todos os mandamentos da Lei de Deus, sem exceção.

A doutrina de Paulo de Tarso é totalmente oposta à doutrina de Jesus Cristo, pois Jesus Cristo disse que não veio abolir a Lei de Deus, e que nenhum mandamento da Lei de Deus jamais será abolido, e que devemos obedecer a todos os mandamentos da Lei de Deus, sem exceção, e Paulo de Tarso, em Efésios 2:15, disse que Jesus Cristo aboliu a Lei de Deus, e Paulo de Tarso, em Gálatas 5:2, disse para não cumprirmos o mandamento de Deus, de fazer a circuncisão.



Em Romanos 3:28 está escrito que Paulo de Tarso disse que o homem é justificado pela fé, sem as obras da lei, e em Mateus 7:21-23 vemos que Jesus Cristo disse que aqueles que crêem nele mas não fazem a vontade de Deus não entrarão no Reino de Deus, o que também mostra que a doutrina de Paulo é totalmente oposta à doutrina de Jesus Cristo.



Quem não obedece aos mandamentos de Deus, não está fazendo a vontade de Deus.



Em 1 Coríntios 9:2, Paulo de Tarso escreveu:



SE EU NÃO SOU APÓSTOLO PARA OS OUTROS, AO MENOS PARA VÓS O SOU; PORQUE VÓS SOIS O SELO DO MEU APOSTOLADO NO SENHOR.



Portanto, vemos que somente os seguidores de Paulo de Tarso é que o consideravam como apóstolo de Jesus Cristo, e que os demais seguidores de Jesus Cristo não consideravam Paulo de Tarso como apóstolo de Jesus Cristo.



O livro de Atos dos Apóstolos diz que Pedro e Tiago concordavam com Paulo.



No entanto, o livro de Atos dos Apóstolos é parcial, pois foi escrito por Lucas, que era discípulo e companheiro de Paulo de Tarso, como vemos em Atos 21:17, onde Lucas escreveu na primeira pessoa do plural, o que mostra que ele estava viajando junto com Paulo de Tarso, e em Gálatas 2:11-30 Paulo deixa transparecer que na realidade Pedro e Tiago não concordavam com ele.



O trecho Atos 21:17-26 deixa transparecer que Paulo de Tarso era reprovado pelos verdadeiros seguidores de Jesus Cristo, que eram os milhares de judeus que criam em Jesus e eram zelosos da Lei (que mais tarde foram chamados ebionitas).



Em Mateus 7:15-20, Jesus Cristo disse para nós nos acautelarmos dos falsos profetas, que vêm a nós vestidos como ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores, e disse que pelos seus frutos nós os conheceremos.



Os frutos da pregação de Paulo de Tarso são a desobediência a vários mandamentos de Deus, pois Deus ordenou que nós façamos a circuncisão (Gênesis 17:9-14 e Êxodo 12:48-49 e Levítico 12:3), e Paulo de Tarso disse para não fazermos a circuncisão (Gálatas 5:2), e Deus disse para não comermos os animais imundos, entre os quais estão o porco e o coelho e o camelo e o avestruz e os peixes sem escamas e o siri e o caranguejo e o camarão e a lagosta e a lula e o polvo e os mexilhões e as ostras (Levítico 11), e Paulo de Tarso disse que podemos comer qualquer coisa e que tudo é limpo (Romanos 14:14 e 14:20 e 1 Timóteo 4:3-4), e Deus disse para nós não trabalharmos no sétimo dia da semana, que é o sábado (Êxodo 20:8-11), e disse para nós fazermos as festas dele (Levítico 23), e Paulo de Tarso disse que não precisamos guardar o sábado, nem fazermos as festas que Deus ordenou (Colossenses 2:16-17 e Gálatas 4:10-11 e Romanos 14:5).



Portanto, vemos que Paulo de Tarso foi um falso apóstolo e um falso profeta.

terça-feira, 6 de julho de 2010

O que está acontecendo no Golfo?

.Saia do litoral.Yah tem falado há anos para sair do litoral.Não somente o litoral da Flórida,mas todos os litorais.Ele vai chacoalhar a terra e as pessoas que estiverem nestes lugares vão perecer.Interessante que toda vez que alguma catástrofe acontece,as pessoas correm para a Bíblia.Elas deveriam estar fazendo isto em suas vidas diariamente.Espere só até esta mancha de óleo passar para a Europa e outros continentes.Será muita destruição.
Eu tenho visto um muro de fogo atravessar a Flórida.Eu não sou cientista,mas qualquer um pode perceber que todo este metano que está atingindo a Flórida pode explodir a qualquer momento.Não saia da Flórida para ir para outro litoral,vá para a região central do País,para as montanhas.
.A próximo evento a acontecer será a perseguição aos santos.Eles pretendem aniquilar milhões com este programa de vacinação.CDC,agora,quer que a vacinação se torne obrigatória para todas as pessoas.Este é o próximo evento e eles estão distraindo as pessoas com a questão do vazamento do óleo no Golfo.
.A guerra de Gog e Magog acontecerá somente após o milênio.Muitas pessoas acreditam que Ezequiel 37,38 acontece antes do período da Tribulação.Esta passagemacontece depois do milênio.Gog e Magog virão sobre Israel e serão destruídos pelo Senhor.
.Há diferentes rotas,pelas quais Maytrea chegará á terra.Ahmadinejad é uma espécie de porta-voz de Maytrea.Vocês vêem os muçulmanos falando sobre a chegada iminente de seu último Iman.Há vários candidatos á Maytrea.
.A religião Baha'i tem seu templo no Monte Zion( Haifa),Israel.È neste Monte que os 200 anjos desceram para coabitarem com as mulheres.Eles têm um obelisco satânico neste Monte.Um símbolo maçon.E têm também a Corte Internacional de Justiça.A fé Baha'i tem 5 milhões de seguidores.A fé Baha'i promove a união de todas as religiões e Obama estará á frente disto.Maytrea virá como um mestre ascenso,seguindo o lixo da NOva Era.Ele precisa da aceitação dos muçulmanos,porque ele é muçulmano.Ele quer ser adorado como Deus.Barack Obama é um reptiliano muçulmano.Eles dizem que todas as religiões vêm de um só Deus,mas a nossa fé não é a mesma dos satanistas.Nós não temos nada em comum com pagãos e satanistas.
.O Senhor está dizendo para sair das igrejas agora.Elas são apóstatas.Sente-se aos pés do Senhor.Peça para Ele revelar a verdade em todas as coisas para você.Aprende Dele diretamente.Mas as pessoas se recusam a fazer isto.Elas vão a estas mega-igrejas e dão suporte a estes pastores satanistas.
.Estados Unidos e Maytrea são porta-vozes de Maytrea.
.A fé Baha